(quem)

Equipe de especialistas em processos de transição climática, trabalhando por um futuro mais sustentável e resiliente para o seu negócio

(o que)

Todo o suporte técnico, econômico e mercadológico para garantir a sustentabilidade de suas operações diante do desafios climáticos

(como)

Metodologias internacionalmente consagradas e pleno acesso aos principais órgãos reguladores do país

Não há mais
tempo a perder.

Esta é a hora de adequar seu negócio
para as demandas ambientais que o
mercado e o planeta exigem.

A questão climática
mobilizando nações e negócios

  1. Primeiros Estudos sobre Efeito Estufa

    • Jean-Baptiste Fourier é o primeiro a constatar os efeitos provenientes de gases de efeito estufa, estabelecendo os fundamentos para o entendimento moderno das mudanças climáticas.

  2. Teoria do Efeito Estufa

    • Svante August Arrhenius propõe a teoria de que o aumento das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera pode levar ao aquecimento global.

  3. Contribuição de Guy Callendar

    • Guy Callendar publica pesquisas pioneiras sobre o aumento das temperaturas globais devido às emissões humanas de dióxido de carbono.

  4. Revelação de Revelle e Suess

    • Roger Revelle e Hans Suess alertam sobre o aumento das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera e seu potencial impacto no clima.

  5. Do medo à realidade

    • Publicação do livro "Primavera Silenciosa" por Rachel Carson (1962) despertando preocupações sobre os efeitos dos pesticidas no meio ambiente e na saúde humana.

    • Início do movimento ambientalista moderno, com preocupações crescentes sobre a poluição do ar e da água, impulsionadas por eventos como o desastre do Rio Cuyahoga (1969) nos Estados Unidos.

  6. Consciência Emergente

    • Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1972), marco inicial no reconhecimento global da necessidade de proteção ambiental.

    • Jean-Baptiste Fourier é citado como precursor no entendimento do efeito estufa.

  7. Consolidação do Conhecimento

    • Relatório "Nosso Futuro Comum" (Relatório de Brundtland) e a formação da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987) destacam a importância do desenvolvimento sustentável.

    • Reconhecimento global das mudanças climáticas, com a formação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 1988 pela ONU, fortalecendo a pesquisa e a cooperação internacional sobre mudanças climáticas.

    • Surgimento de ONGs ambientais de destaque, como o Greenpeace e o World Wide Fund for Nature (WWF), aumentando a conscientização e pressionando por ações concretas.

  8. Compromissos Internacionais

    • II Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1992) estabelece a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e a Convenção da Biodiversidade.

    • A primeira COP acontece em 1995, em Berlim, dando inicio ao processo de negociação de metas e prazos específicos para a redução de missões de gases de efeito estufa pelos países desenvolvidos, ainda sem a participação dos países em desenvolvimento.

    • Assinatura do Protocolo de Kyoto (COP-3, 1997) estabelecendo metas vinculativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa para os países industrializados.

    • Empresas começam a reconhecer a importância da responsabilidade ambiental e sustentabilidade como fatores de competitividade e imagem de marca.

  9. Crescente Urgência

    • Aumento das preocupações sobre o aquecimento global, eventos climáticos extremos e perda de biodiversidade.

    • Governos implementam políticas mais rigorosas de proteção ambiental e estabelecem metas ambiciosas de redução de emissões.

    • Empresas enfrentam pressão crescente de consumidores, investidores e reguladores para adotar práticas sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono

    • Brasil emite sua primeira comunicação nacional à Convenção do Clima de Buenos Aires (COP-10, 2004), apresentando seu inventário nacional de emissões de gases de efeito estufa.

    • Apesar de não conseguir fechar um acordo global entre os países para diminuir as emissões após 2012, a COP-15, ocorrida em Copenhague em 2009, consolidou o tema climático nas agendas pública, corporativa e da sociedade civil.

  10. Transição Climática

    • Empresas e governos começam a investir em energias renováveis, eficiência energética e tecnologias limpas, impulsionando a transição climática.

    • Introdução do mecanismo REDD+ (COP-16, Cancún, 2010), visando a redução do desmatamento e a conservação das florestas.

    • Acordo de Paris (COP-21, 2015): quase todos os países do mundo comprometem-se a limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, até 2030.

    • Na Polônia, a COP-24 (2018) resulta no Pacote Climático de Katowice e na implementação da Estrutura de Transparência Aprimorada (ETF), fortalecendo a responsabilidade e prestação de contas dos países em relação às suas ações climáticas.

  11. Aceleração da Transição

    • A emergência climática se torna uma prioridade global, com protestos liderados por jovens ativistas.

    • Empresas adotam compromissos mais ambiciosos de neutralidade de carbono e sustentabilidade em toda a cadeia de valor.

    • Governos implementam políticas de descarbonização mais agressivas e lançam incentivos para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono.

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