Equipe de especialistas em processos de transição climática, trabalhando por um futuro mais sustentável e resiliente para o seu negócio
Todo o suporte técnico, econômico e mercadológico para garantir a sustentabilidade de suas operações diante do desafios climáticos
Metodologias internacionalmente consagradas e pleno acesso aos principais órgãos reguladores do país
Esta é a hora de adequar seu negócio
para as demandas ambientais que o
mercado e o planeta exigem.
• Jean-Baptiste Fourier é o primeiro a constatar os efeitos provenientes de gases de efeito estufa, estabelecendo os fundamentos para o entendimento moderno das mudanças climáticas.
• Svante August Arrhenius propõe a teoria de que o aumento das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera pode levar ao aquecimento global.
• Guy Callendar publica pesquisas pioneiras sobre o aumento das temperaturas globais devido às emissões humanas de dióxido de carbono.
• Roger Revelle e Hans Suess alertam sobre o aumento das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera e seu potencial impacto no clima.
• Publicação do livro "Primavera Silenciosa" por Rachel Carson (1962) despertando preocupações sobre os efeitos dos pesticidas no meio ambiente e na saúde humana.
• Início do movimento ambientalista moderno, com preocupações crescentes sobre a poluição do ar e da água, impulsionadas por eventos como o desastre do Rio Cuyahoga (1969) nos Estados Unidos.
• Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1972), marco inicial no reconhecimento global da necessidade de proteção ambiental.
• Jean-Baptiste Fourier é citado como precursor no entendimento do efeito estufa.
• Relatório "Nosso Futuro Comum" (Relatório de Brundtland) e a formação da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987) destacam a importância do desenvolvimento sustentável.
• Reconhecimento global das mudanças climáticas, com a formação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 1988 pela ONU, fortalecendo a pesquisa e a cooperação internacional sobre mudanças climáticas.
• Surgimento de ONGs ambientais de destaque, como o Greenpeace e o World Wide Fund for Nature (WWF), aumentando a conscientização e pressionando por ações concretas.
• II Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1992) estabelece a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e a Convenção da Biodiversidade.
• A primeira COP acontece em 1995, em Berlim, dando inicio ao processo de negociação de metas e prazos específicos para a redução de missões de gases de efeito estufa pelos países desenvolvidos, ainda sem a participação dos países em desenvolvimento.
• Assinatura do Protocolo de Kyoto (COP-3, 1997) estabelecendo metas vinculativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa para os países industrializados.
• Empresas começam a reconhecer a importância da responsabilidade ambiental e sustentabilidade como fatores de competitividade e imagem de marca.
• Aumento das preocupações sobre o aquecimento global, eventos climáticos extremos e perda de biodiversidade.
• Governos implementam políticas mais rigorosas de proteção ambiental e estabelecem metas ambiciosas de redução de emissões.
• Empresas enfrentam pressão crescente de consumidores, investidores e reguladores para adotar práticas sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono
• Brasil emite sua primeira comunicação nacional à Convenção do Clima de Buenos Aires (COP-10, 2004), apresentando seu inventário nacional de emissões de gases de efeito estufa.
• Apesar de não conseguir fechar um acordo global entre os países para diminuir as emissões após 2012, a COP-15, ocorrida em Copenhague em 2009, consolidou o tema climático nas agendas pública, corporativa e da sociedade civil.
• Empresas e governos começam a investir em energias renováveis, eficiência energética e tecnologias limpas, impulsionando a transição climática.
• Introdução do mecanismo REDD+ (COP-16, Cancún, 2010), visando a redução do desmatamento e a conservação das florestas.
• Acordo de Paris (COP-21, 2015): quase todos os países do mundo comprometem-se a limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, até 2030.
• Na Polônia, a COP-24 (2018) resulta no Pacote Climático de Katowice e na implementação da Estrutura de Transparência Aprimorada (ETF), fortalecendo a responsabilidade e prestação de contas dos países em relação às suas ações climáticas.
• A emergência climática se torna uma prioridade global, com protestos liderados por jovens ativistas.
• Empresas adotam compromissos mais ambiciosos de neutralidade de carbono e sustentabilidade em toda a cadeia de valor.
• Governos implementam políticas de descarbonização mais agressivas e lançam incentivos para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono.
Empresas geradoras de resíduos e emissores de gases em seus processos produtivos.
Órgãos da administração pública e autarquias de competências municipais, estaduais e federal.
equacionando
negócios sustentáveis
Somos uma equipe de especialistas em processos de transição climática, trabalhando por um futuro mais sustentável e resiliente para empresas, ONGs e nações.
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